
Equilíbrio
Tênue e ainda vital,
A linha que define
Complexidades de alma;
Dos gêneros librados,
O eu mais improvável;
Como olhar o espelho
E vê-lo refletido nos
Seus olhos novamente;
Minhas olheiras denigrem
Um escasso brilho:
Porém olhos e espelho
Refletem-se ao incontável;
É o consistir em vontade:
Talvez de vida e morte,
Ou então bem e mal;
Busca-se o que ser aqui;
Trago dois destinos
E deixo um terceiro
Guardado no silencio;
Logo tudo envelhecerá,
Pessoas e estátuas,
Como às ruas do centro...
Em um dos destinos
Que é para o invisível;
Interessante sua linha da qual escreve. Tem um vocabulário um tanto rebuscado. Tenho um blog, se tiver interesse e aceitar uma parceria, seria grato. www.tavernadossabios.blogspot.com
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