21.11.10



Equilíbrio

Tênue e ainda vital,
A linha que define
Complexidades de alma;

Dos gêneros librados,
O eu mais improvável;

Como olhar o espelho
E vê-lo refletido nos
Seus olhos novamente;

Minhas olheiras denigrem
Um escasso brilho:
Porém olhos e espelho
Refletem-se ao incontável;

É o consistir em vontade:
Talvez de vida e morte,
Ou então bem e mal;
Busca-se o que ser aqui;

Trago dois destinos
E deixo um terceiro
Guardado no silencio;

Logo tudo envelhecerá,
Pessoas e estátuas,
Como às ruas do centro...

Em um dos destinos
Que é para o invisível;

Um comentário:

  1. Interessante sua linha da qual escreve. Tem um vocabulário um tanto rebuscado. Tenho um blog, se tiver interesse e aceitar uma parceria, seria grato. www.tavernadossabios.blogspot.com

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